sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A CRUZ AO SOL CHORA...
E CHORA, PELOS BEIJOS NOCIVOS QUE DIAS ME DEU...
E NOITES TAMBÉM.
BEIJOS AFIADOS QUE CICATRIZES DEIXARAM;
PARA SEMPRE, PLANTADAS FORAM – NO DIA, QUE TEUS BEIJOS SE FORAM...
NÃO MAIS POSSO DE TI LEMBRAR, MAS...
ESQUECER ESQUECI, SEMPRE TE AMAR...
QUE COMPLETO DESLUMBRE POR UMA DOR QUE ME FAZ BEM;
LEMBRAR DE QUEM MINHA LUZ EMBORA LEVOU E MEU
CORAÇÃO DEIXOU A FAVOR DO BREU ARDOR QUE VIGORA;
E A CRUZ AO SOL... CHORA... E CHORA, POR ELA SENHORA,
IMPLORA;
PELAS MANHÃS QUE NOS AMAMOS... E TARDES TAMBÉM.
UM SOFRIMENTO PARDO QUE PAIRA SEMPRE POR SOBRE ALGUÉM;
SEMPRE POR SOBRE O AMANTE QUE ENTREGA SEU CORAÇÃO AO FINO TRATO QUE ELA ALQUEBRA;
ALQUEBRA COMO NINGUÉM.

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