sábado, 14 de novembro de 2009

“ Da Vela Que Morreu... ”

DELA LEMBRAR CANSAR NÃO VAMOS,
AQUI ESTAMOS – E VAMOS FALAR!
DA VELA QUE MORREU...
UM DIA SANTO –
MACACOS EU VIA, UM CANTO REGIA;
UM FORTE ELEGEU...
DOS PÂNTANOS DO ASTRAL FECHADO, DESCONHECIDO,
DOS ALTOS CERROS QUE DORES ESCONDEM; ( MEDOS )
DEBALDE MINHA ALMA PERGUNTA:
ONDE PARAR TE FOSTES? ROLAR PRISIONEIRO? CONHEÇO!
FOI VISTO CANTAR MEMÓRIAS, TAMBÉM FUI –
ESCAPEI COM GLÓRIAS.
VEZ OUTRA NOVAMENTE ME VISTO: CANTO O DRAMA,
DA VELA QUE MORREU...
EXPLICO DO AMOR CONTIDO NO RISCO, FALO, FALO,
E INSISTO... E CONTO DA DAMA.
VIM LHES FALAR – POR PENSAMENTOS DEUSES,
DEUSES VOU CONTAR – DA DAMA VOU CONTAR:
“ CAMINHANDO NA ÚLTIMA TRILHA QUE FINDA O EFEITO
SOLAR, ( POR VIZINHANÇA ESCURIDÃO ) RELATAR VOU:
- DO SENTIMENTO ÚMIDO QUE ESCORRE NAS PAREDES
CARDÍACAS;
- DO BRILHO JARDIM QUE NA DOR, POR TERRA!
COBERTO FOI... ”
SEM REGRAS,
UMA ESTEIRA DE SUBLIMES CANÇÕES NASCEU,
UMA GOTEIRA DE EXÍMIAS MENÇÕES VERTEU;
DA VELA,
DA VELA QUE MORREU...

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