sexta-feira, 13 de novembro de 2009

“ Pra te encontrar, O QUE FAÇO? ”

A NOITE ESTÁ ESCURA, MUITO ESCURA.
PODE ATÉ AMANHECER, O SOL NASCER, SEM VOCÊ –
MAIS ESCURO FICA.
PRA TE ENCONTRAR, O QUE FAÇO?
TUA FALTA DESPERTA ANTIGOS VENDAVAIS DE SOBRIEDADE PETRIFICADA, GELADA SOBRIEDADE...
FRIO.
TE PRECISO; ME ESCUTE NESTE NODOSO SALÃO;
SÃO IMPURAS VOZES QUE ME FORÇAM NA DISTÂNCIA
TUA, SÃO ESTATURAS ATROZES QUE ME LANÇAM NA
GANÂNCIA NUA, SEM VOCÊ;
O QUE FAÇO? PRA TE ENCONTRAR...
NADA MAIS ME ABENÇOA QUANDO TUA VONTADE APREGOA: SENTIMENTO AMBÍGUO.
EU VEJO ASSIM SER, MUITOS VER CONSEGUEM, E SÓ;
SENTIMENTO AMIGO.
NÃO! QUERO NÃO ASSIM MAIS VER, PRA TE ENCONTRAR,
O QUE FAÇO?
PRECISO É TE TER, NADA MAIS...
MASTIGO AÇO AO POR TI SOFRER, VIVO ESPAÇO DE DOR
SEM TI TER, NÃO QUERO MORRER – PRECISO...

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