EU OLHAVA PARA ELE, ELE ME OLHAVA, TINHA INTENÇÃO,
O RIO QUE FALAVA.
ERA PURO COMO ALGODÃO, SUAS CORRENTES AQUÁTICAS
VÁRIAS LÍNGUAS FALAVAM, MAS NUM TODO, ELE PRÓPRIO,
EM SÓ UMA CANTAVA, NA UNIVERSAL, ONDE DEUS MORAVA.
ERA MAIS QUE TODOS, SÓ NÃO SABIA, AMIGO DE LADRÕES,
AMIGO DE BOBOS, ERA RIO E CORRIA.
MUITO ALTO ELE CORRIA, PARECIA QUE SEMPRE NO ENCONTRO DO MAR ESTAVA, E ASSIM DIZIA:
“ PEIXES, MARINHOS ANIMAIS, ÀS ÁGUAS SEMPRE UNIDAS
VAMOS VERSAR, VAMOS DIZER, TUDO QUE QUEREM
ESCUTAR... ”
E DEPOIS MORRIA.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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