É OUTRO SONHO ESTE, LONGE DE UM SONHO DORMIDO;
MAS COMO SONHO ACORDADO, NÃO DURMO, VIVO.
AGORA ESTICADO EM FRASES DE UM AMANHECER CANTADO
EM PAZES, POR PÁSSAROS, ME LEVANTO, NÃO DA CAMA,
DA CADEIRA QUE PASSEI A NOITE TODA COM CANETA PAPEL
BORRANDO, NO COSTADO DA MESA; AINDA FICO LOUCO.
MAS ENLOUQUEÇO POR BELEZA.
E QUE DEUS ME GUARDE.
SE AINDA MAIS QUE ISSO EU CONSEGUIR,
QUE EU CONSIGA.
UM POEMA FEITO AO NATURAL E COM DIRETA HOMENAGEM
DE AMOR ETERNO, SEMPRE VALERÁ MAIS QUE QUALQUER UM
FEITO NÃO COM HOMENAGEM, COM DEFEITO.
NÃO PERMITA.
TAMBÉM SE ESTÁ FEITO,NÃO MOSTRE À NINGUÉM,
O MERECIMENTO VIVE ESCUSO NUM ANDAR PRESTES A DESABAR,
NEM SUBA.
NEM NADA; CALE-SE À SI MESMO, SUA VOZ À SEU CORAÇÃO TRAI
SUA ALMA, PODE SER PERIGOSO, E TAMBÉM NINGUÉM PRECISA
SABER.
ENTENDA TUDO QUE PRECISA ENTENDER, E O QUE NÃO PRECISA,
ENTENDA, VALE A PENA SABER.
É CLARO TAMBÉM QUE SEM MUITO GASTO CEREBRAL CONTIDO,
SENÃO É GASTO DESPREVENIDO, ESSE TAL.
SINTA PROFUNDO O MELANCÓLICO PORTAL QUE SE ABRE POR
ESSA RAZÃO, SE TIVERES O GOSTO NOBRE QUE BANHA ALMA E
CORAÇÃO; SENÃO, BEBA, IGUAL, É TUDO VÃO.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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Sou o Poeta das Sombras, palavras são
ResponderExcluira chave de minha prisão, quando preciso vagar, escrevo.
A real fé interminável que sentem:
é a que vigora.
Plasticência
Luares
Capítulo único: Império Celestial
Plasticência é a metamorfose escrita sob a pele amórfica da inocência à luz da lua, condizente ao ser, mediúnico foco, plástica ciência.
Luares são as fases que lua desloca sobre a raia do ser na antítese maior, ou menor, Luciano Soares, resumo.
Império celestial é o aglomerado vapor que indica toda ciência dos seres em único exclusivo/toque, feito assim, por mim, e que todos gostem.
Divirtam-se no encontro das almas, que palavras são a ponte,
leitura a caminhada.
Doctor Language, Poeta das Sombras...
As formas presentes
Todos os estados anunciados na forma gasosa
Todo um prurido que poesia emana em sopro universal,
Aqui
Me agarro
O voo é solo, surpreendente
Sonata
Eu tenho tudo arquivado
Livre livro feito arredio nada
Pelo desvendar
Palma e mão
Certo, venho aproveitar o instante nas linhas...
Suma ao levante do ar, sinta-se em casa, na falta da escora,
o livre senhor e sua obra, na mente.
Percorra sua pátria universal, onde abismo gigante persiste e estamos.
É longa correnteza e passa perto, lógica.
Cavamos nossa vizinhança como as folhas da piscina, ao relento.
Não chore a partida, amigos na passarela e calma em fazenda:
florestas abertas.
Sobreviventes de um poder infausto.
Garotas nuas na beira da praia na dança suicídio, em grupo, amigos no rolo, teatral, suspiro em arte caroneira, lupanário.
Contato: luciano_soarespoet@hotmail.com
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