SÃO CINZAS ÀO CÉU ESPANTOS NA TERRA,
FEITOS GENIAIS PARA O DESEQUILÍBRIO ATMOSFERA
ESCARCÉUS E GUERRA, MANDADOS FILHOS.
É A VERGONHA HUMANA NÃO EXPEDIDA POR CARTA NEM
ALGUM AVISO, FEITA DE SANGUE, E NENHUM JUÍZO.
NINGUÉM DESATA.
NINGUÉM É LOUCO, OU NINGUÉM É CERTO; SIM, AGORA
FALTOU POUCO.
SÓ UMA PITADA DE POLÍTICA AÇUCARADA MAIS ALGUMA
LEI FURADA E TUDO QUE PROCURO ABRANGER SE LEVANTAR
VAI NUM HEROICO VÔO DIRECIONADO AO PASSO RETRÓGRADO
DO RETÓRICO GOVERNANTE BEM ASSALARIADO E ESCURO,
FALSÁRIO.
NÃO QUERO FALAR MAL DE NINGUÉM, ME DESCULPEM, MAS NÃO
QUERO DIANTE DAS NOTÍCIAS CALAR-ME TAMBÉM.
O FATO É, NÃO, O FATO FOI E SERÁ SEMPRE:
VERGONHA EM FALTA.
NÃO, VERGONHA EM ALTA, TODOS TEM, MAS NÃO EM PAUTA.
E COMO FICA A FOME? O ESGOTO VIVO?
O REMÉDIO ESCASSO?
NO BOLSO AO POLÍTICO PASSO!!!
BRASIL; FALA DA RICA MÁGOA QUE COBRE O POBRE.
BRASIL; FALA DA POBRE LAMA QUE RICO FRISA E NÃO PISA; ENFIM,
MOSTRA TUA PRÓPRIA INVÁLIDA E NOBRE ESCAMA;
QUE ÀOS OLHOS DO ESTRANGEIRO, TECES TUA TRAMA, OU TENTAS,
QUE PRA FARINHAS MESMAS, EM SACOS, VELHAS AMIGAS SENDO,
NÃO EXISTE SENDAS DESCONHECIDAS...
NEM DAMAS.
domingo, 29 de novembro de 2009
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Sou o Poeta das Sombras, palavras são
ResponderExcluira chave de minha prisão, quando preciso vagar, escrevo.
A real fé interminável que sentem:
é a que vigora.
Plasticência
Luares
Capítulo único: Império Celestial
Plasticência é a metamorfose escrita sob a pele amórfica da inocência à luz da lua, condizente ao ser, mediúnico foco, plástica ciência.
Luares são as fases que lua desloca sobre a raia do ser na antítese maior, ou menor, Luciano Soares, resumo.
Império celestial é o aglomerado vapor que indica toda ciência dos seres em único exclusivo/toque, feito assim, por mim, e que todos gostem.
Divirtam-se no encontro das almas, que palavras são a ponte,
leitura a caminhada.
Doctor Language, Poeta das Sombras...
As formas presentes
Todos os estados anunciados na forma gasosa
Todo um prurido que poesia emana em sopro universal,
Aqui
Me agarro
O voo é solo, surpreendente
Sonata
Eu tenho tudo arquivado
Livre livro feito arredio nada
Pelo desvendar
Palma e mão
Suma ao levante do ar, sinta-se em casa, na falta da escora,
o livre senhor e sua obra, na mente.
Cavamos nossa vizinhança como as folhas da piscina, ao relento.
Não chore a partida, amigos na passarela e calma em fazenda:
florestas abertas.
Sobreviventes de um poder infausto.
Garotas nuas na beira da praia na dança suicídio, em grupo, amigos no rolo, teatral, suspiro em arte caroneira, lupanário.
Cadáveres... alcatrão & óleo!!!
luciano_soarespoet@hotmail.com
http://lspoet.blogspot.com.br/
Escreve com sangue, e aprenderás que sangue é espírito.
* Friedrich Nietzsche *
Quando eu estava no seminário
havia uma pessoa lá
que anunciou a proposição
que você pode suplicar ao Senhor com oração
Você não pode suplicar ao Senhor com oração
Há uma cobra no meu lado esquerdo
e um leopardo no direito ~ All right!!!
Você pode me dar um santuário?
O Lento Desfile & suave, começa...
Jim Morrison/THE DOORS
São Gabriel, RS, Brasil
website:
lspoeta8.webnode.com/
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