“ NÃO ME FORCE AGORA, ESTOU SEM SONO... ”

DESCULPEM LEITORES, EU NÃO IA ESCREVER AGORA, MAS A FÍMBRIA FINALIDADE QUE ESCORRE EM MEUS PRÉSTIMOS POR FLOCOS DE VIVACIDADE ERUDITA,
ME CHAMA: ( ! )
EU RECLAMO:
NÃO ME FORCE AGORA, ESTOU SEM SONO, MAS TAMBÉM NÃO TENHO DONO.
TUDO BEM – A POESIA EU AMO.
DESCULPEM LEITORES, EU VOU ESCREVER À VOCÊS DA FLORA, COM DOS ANJOS OLOR E TUDO E AGORA!
A FLORA, O FLÓREO, COM SEUS GRITOS DE NEVE
COR-DE-ROSA, NÃO CLAMAM O GELO, CHAMAM O RÓSEO.
OS ALARIDOS OUTROS TODOS ESTÃO DISPENSADOS, NO MESMO CENTÍMETRO HORÁRIO; COM TODAS FORÇAS, NADA FALSÁRIO.
VAMOS ATRAVESSAR O PERÍMETRO, FALAR MAIS, DOS CAMPOS, DAS PEDRAS ATÉ DOS ANIMAIS.
DA GRAMA NA MIRA DO SOL, NA MIRA DA CHUVA, DEPOIS DO ANIMAL.
QUEM MAIS QUER LOUVAR O INTUITO DITO EM SEGREDO PELOS PAÇOS CELESTES, ONDE MORAM PENSAMENTOS SOBERANOS, ONDE VIVEM ARGUMENTOS AGRESTES?
DESCULPEM LEITORES, EU NÃO IA CONTAR NADA, NEM DOS LÍRIOS, NEM DAS ROSAS, DESCULPEM LEITORES,
FUI INCITADO.
SOMOS TODOS COLCHETES.