“ O Vazio do Ar é Um, Eu Sou Outro ”

HOJE ACORDEI APAGADO; UM PASSAGEIRO SEM MÉTRICO FINAL PONTO; UM AGOUREIRO DO PRÓPRIO DESTINO SEM A MÉTRICA QUE DOMINA.
HOJE ACORDEI ESTAGNADO; MINHA CHOUPANA REDUZIDA A UM QUARTO, MEU AMOR NÃO MAIS AO LADO, DO VINHO
RESTA ÚNICA TAÇA, É NADA, É POUCO; MUITO POUCO.
O VAZIO DO AR É UM, EU SOU OUTRO.
DEUS! MAGISTRAL SENHOR!
AINDA ME ESCUTAS? MINHA VOZ DO OBSCURO LAMAÇAL DA PERDIÇÃO ATÉ O INDUBITÁVEL DOUTRINADOR DOS NADA RANCORES AINDA TOLERAS?
SENHOR QUE ECOA JUNTO AOS CAMPANÁRIOS SEM NEGAR
FIÉIS; SENHOR QUE TRANSPÕE RAIOS CELESTES SOBRE PÍNCAROS DE AGONIA DESVAIRADA, AINDA ME OUVES?
SIM!
SIM MEU FILHO! TODOS PREENCHEM MEU ZELO, COMPLETAM O ELO E O BEM EU INSIRO.
AGORA ME FALE; DE SUA ORDINÁRIA PERTURBAÇÃO
QUE NA DEPRAVAÇÃO MAIS VALE; VAMOS, ME FALE!
PAI DAS HUMANAS LUZES, OBRIGADO;
ME PASSE UM SALVO CARÁTER QUE ME INSTRUA NA CAMPANHA CORRETA CONDUTA. ME PASSE UM...
MEU FILHO; TUDO QUE É DE SEU DESIGNO DIVINA LEI JÁ
TE ACOPLOU; SEU AFINADO ESPÍRITO É POSSUIDOR DAS
NOBREZAS MAIORES DESTE TERRENO ESCONDIDO EM PECADO SUPRIDO;
ENCONTRE-AS; É SÓ O QUE DIGO...
MEU FILHO...